São Paulo – 2013
Dois anos se passaram na vida de Cristina e ela não mudou
nada, pelo menos fisicamente. Ela continuava no mesmo emprego, na mesma
faculdade, e com o mesmo blog. Porém ela estava escrevendo mais e se tornando
mais popular. Ela estava mais segura de si, estava se sentindo de bem com a
vida. Mesmo que Daniel nunca mais falou com ela, ela fez alguns amigos na
faculdade e começou a sair com as colegas de trabalho. Ela estava tendo uma
vida normal de uma jovem de 21 anos. Excerto pelo seu blog .
Com sua popularidade Cristina tinha muitos leitores curiosos a respeito de suas histórias, para alguns ela dizia que era verdade , outros que ela julgava mais inteligentes ela admitia que era mentira.
Um fato estava a incomodando ultimamente, ela se sentia vigiada, perseguida. Como se sempre alguém estivesse a observando. Em sonhos ela ouvia uma voz marcante lhe dizendo ‘’ não revele os segredos, guarde-os bem Cristina. ’’ A voz era familiar, suave, a acalmava. Mas ela não conseguia reconhecer de quem era.
-Que frio! – Cristina estava saindo de sua ultima aula na faculdade, indo em direção ao ponto de ônibus.-
-Concordo moça. – Uma voz masculina sussurrou em seu ouvido.
Cristina se virou para trás e não viu ninguém.
-Ok, eu não bebi e com certeza não estou ficando louca.
-Não está mesmo. – A voz lhe disse novamente.-
Cristina voltou a olhar pra trás e não viu nada.
-Quem está aqui? – A voz dela era firme, não tinha medo ou preocupação. -
-Um velho amigo.
-E porque não aparece?
-Não é a hora certa.
Um vento forte passou entre ela, um mini furacão podia se dizer. Ela ficou mobilizada por alguns minutos, querendo entender o que foi aquilo, quem estava ali e porque.
Foi quando alguém a cutucou no ombro a trazendo de volta.
-Você está bem? – A voz de Daniel não tinha sarcasmo ou ironia.-
Cristina ergueu as sombra celhas em um tom de surpresa.
-É... –mordeu o canto do lábio- Estou bem.
-Reparei que você está parada aqui a alguns minutos.
-É... eu... acho que tive uma tontura por uns instantes.
-Cristina eu sei que não tenho nada a ver com sua vida, nem somos amigos mais...
-O que você está pensando?
-Você disse que sentiu tontura.... e ...
-VOCÊ NÃO ESTÁ PENSANDO QUE EU ESTOU GRAVÍDA ESTÁ?
- Não está?
-Não !, Daniel eu sou virgem.
Daniel olhou surpreso pra ela sem dizer uma só palavra.
-Tá vendo?tá vendo que você me fez falar? Que droga!
-Cristina calma... Cristina entrou no primeiro ônibus que passou, sem nem verificar se era o certo. Ela se sentou e ficou ali pensando quem poderia ser a voz misteriosa. Por minutos ela lembrou de que Daniel falou com ela, seu coração parecia ter voltado a bater um ritmo acelerado. Afinal de contas O que será que Daniel significa para Cristina?
Com sua popularidade Cristina tinha muitos leitores curiosos a respeito de suas histórias, para alguns ela dizia que era verdade , outros que ela julgava mais inteligentes ela admitia que era mentira.
Um fato estava a incomodando ultimamente, ela se sentia vigiada, perseguida. Como se sempre alguém estivesse a observando. Em sonhos ela ouvia uma voz marcante lhe dizendo ‘’ não revele os segredos, guarde-os bem Cristina. ’’ A voz era familiar, suave, a acalmava. Mas ela não conseguia reconhecer de quem era.
-Que frio! – Cristina estava saindo de sua ultima aula na faculdade, indo em direção ao ponto de ônibus.-
-Concordo moça. – Uma voz masculina sussurrou em seu ouvido.
Cristina se virou para trás e não viu ninguém.
-Ok, eu não bebi e com certeza não estou ficando louca.
-Não está mesmo. – A voz lhe disse novamente.-
Cristina voltou a olhar pra trás e não viu nada.
-Quem está aqui? – A voz dela era firme, não tinha medo ou preocupação. -
-Um velho amigo.
-E porque não aparece?
-Não é a hora certa.
Um vento forte passou entre ela, um mini furacão podia se dizer. Ela ficou mobilizada por alguns minutos, querendo entender o que foi aquilo, quem estava ali e porque.
Foi quando alguém a cutucou no ombro a trazendo de volta.
-Você está bem? – A voz de Daniel não tinha sarcasmo ou ironia.-
Cristina ergueu as sombra celhas em um tom de surpresa.
-É... –mordeu o canto do lábio- Estou bem.
-Reparei que você está parada aqui a alguns minutos.
-É... eu... acho que tive uma tontura por uns instantes.
-Cristina eu sei que não tenho nada a ver com sua vida, nem somos amigos mais...
-O que você está pensando?
-Você disse que sentiu tontura.... e ...
-VOCÊ NÃO ESTÁ PENSANDO QUE EU ESTOU GRAVÍDA ESTÁ?
- Não está?
-Não !, Daniel eu sou virgem.
Daniel olhou surpreso pra ela sem dizer uma só palavra.
-Tá vendo?tá vendo que você me fez falar? Que droga!
-Cristina calma... Cristina entrou no primeiro ônibus que passou, sem nem verificar se era o certo. Ela se sentou e ficou ali pensando quem poderia ser a voz misteriosa. Por minutos ela lembrou de que Daniel falou com ela, seu coração parecia ter voltado a bater um ritmo acelerado. Afinal de contas O que será que Daniel significa para Cristina?